Galeria Municipal do PortoGaleria Municipal do Porto

  • Sábado, 11 de maio, das 15 às 18 horas

    0.3 Percurso Exodus para pings!, com Flor e Daniel Sá

    Em 2021 foi lançada uma petição pública, hoje desativada, que questionava o Plano do Diretor Municipal da Câmara Municipal do Porto e debatia novos usos de alguns terrenos na zona de Paranhos — Arca d'Água. Um desses vazios urbanos, em contrapartida muito cheio de vida não-humana, popularizou-se como “A Charca de Salgueiros”. Microrganismos e uma grande variedade de espécies vegetais e animais vivem aqui, num limbo muito interessante de visitar e discutir. 
    Um estádio, um shopping ou piscinas de pólo aquático foram alguns dos desejos apresentados pelo centenário Sport Clube Salgueiros. 
     
    Neste percurso, orientado por Flor e Daniel Sá, vamos discutir o papel da arte na discussão do espaço público e aprender sobre burocracia, comunidade, desobediência e intervenção, reflectindo sobre processo e erro ao tentar navegar os temperamentos políticos de uma cidade. 
    Flor é artista a viver atualmente no Porto. Os seus estudos académicos cruzam a arte, a tecnologia e a cultura dos sentidos, com os quais cria, em diferentes colectivos, ambientes imersivos e multi-sensoriais. Desenvolveu uma dissertação e performance sobre o cheiro e a sua cultura, estimulando curiosidades em diversos acontecimentos. Sintetiza vídeo e luz para espectáculos. Manifesta-se politicamente através da escrita e da arte, com foco nos temas da ecologia e solidão, desde uma perspectiva cuír. girlflux.xyz

    Daniel Sá parte do estudo em Arquitectura no Porto, pautado por um desvio determinante pela Cidade do México, percurso que encerra com uma dissertação-ensaio sobre a queda do muro. A sua prática de exploração artística transporta vestígios desse lugar e sedimenta-se no regresso, integrado no estúdio Broca 501, aqui expondo ciclos de instalação cujas peças se debruçavam sobre a fractura. É membro integrante do Túnel, espaço colectivo auto-gerido, onde atua nas áreas de instalação, desenho, escrita e tatuagem, ao abrigo do nome Aguardente. Risca compulsivamente na expectativa de que algo se rache. aguardente.rip
  • Sexta-feira, 17 de maio, às 19h00

    Santa Barba, paisagem imaginária - Performance por Paulo Pinto

    Exaltando um dos seus alter egos, Paulo Pinto convoca através de uma performance híbrida a poesia, as artes cénicas e musicais.
    Carregada de referências da cultura popular do Brasil e identidades religiosas, a peça é um espelho de emoções autobiográficas sobre felicidade, perda, luto... "Uma partilha sensível para desabusar silêncios e embalar sua criança vi(ol)ada."
    Paulo Pinto (Juazeiro do Norte, 1972) é artista multidisciplinar não binário, performer, poeta, arte/educador, arte/terapeuta, psicólogo e professor. Faz investigação no Pós-Doutoramento em Arte Contemporânea da Universidade de Coimbra; doutorou-se em Educação Artística pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto; é Mestre em Psicologia e licenciou-se em Artes Plásticas e em Teatro.

    Créditos da imagem:
    Santa Barba
    Dori Nigro
  • Sábado, 18 de maio, das 15 às 17 horas

    Dia Internacional do Fascínio das Plantas - Percurso para os Jardins com Evgenia Emets

    Como já vem sendo habitual nos Programas Públicos da Galeria Municipal do Porto, o Dia Internacional dos Museus tem sido festejado como Dia Internacional do Fascínio das Plantas, numa estreita relação com quem habita os Jardins do Palácio de Cristal – a sua fauna e flora – e também que os visita, numa celebração conjunta das diferentes formas de vida. 
     
    Este ano quem nos guiará será a artista Evgenia Emets, que cuida do projeto Eternal Forest, focado numa atenta e cuidadosa investigação sobre a ligação das comunidades com a floresta e na urgência em refletirmos sobre estas relações, muitas vezes assentes em lógicas extrativistas.
     
    Para este evento, Evgenia tem acompanhado as quatros estações do ano no espaço dos Jardins, deixando-se guiar intuitivamente pelas plantas e árvores daquele lugar. A proposta é que se faça um percurso onde se falará sobre as espécies de árvores que existem, acresentando ainda uma experiência coletiva de escrita a partir do que as plantas nos dizem, ao mesmo tempo que estabelecemos relações e histórias por detrás de cada uma delas.
    Todos os percursos são realizados a pé. 
    Local de encontro a definir.
     
    Lotação limitada.
    Inscrições para o email: galeriamunicipal@agoraporto.pt
     

    Evgenia Emets (1979, Poltava, Ucrânia, USSR) é artista e poeta que vive e trabalha em Portugal. Frequentou o mestrado em Belas Artes pela Saint Martin's, Londres e há cinco anos decidiu reconstruir uma casa e a reabilitar um terreno agrícola em Torres Vedras, Portugal. A sua prática debruça-se sobre questões ecológicas, que transpõe para a arte visual, poesia sonora e caligráfica, instalação, performance, e arte site-specific em contextos naturais.  
    O seu projeto Eternal Forest marca uma transição de integração do pensamento ecológico na sua arte, com a missão de partilhar mais conhecimento sobre biodiversidade, ligando as pessoas à natureza e à paisagem florestal através da arte participativa. 
     
    Expõe individualmente ou coletivamente em exposições como CI.CLO / Bienal Fotografia do Porto - Sustentar; Roots & Seeds em Espanha; Multispecies Salon no Mexico e na Bienal de Cerveira; Encontro Pela Terra e Galeria Diferença; Participa em encontros sobre Arte e Ecologia, orienta percursos de “experiência artística” que tiveram lugar na  Estufa Fria Parque Florestal de Monsanto em Lisboa, ou no Encontro Pela Terra em Idanha-a-Velha.


    Imagens: Evgenia Emets
  • Escolas - Sexta-feira, 31 de maio, das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 16h00

    Amuletos para seres mágicos que habitam os jardins - Workshop de construção de amuletos com Oficina Sibila

     O que se pode desvendar nestes jardins repletos de vidas, à vista ou invisível? 
     
    De que forma os podemos habitar, sem que deixem de nos deslumbrar, sem danificar ou transformar? Em grupo, vamos construir amuletos para seres mágicos. 
     
    Já os sentes a espreitar? Durante o dia escondem-se enquanto estamos a passear, mas à noite, com o silêncio, vêm aqui conferir que, enquanto descansavam, protegemos o seu lugar.  
     
    Com a arte proteger, dar três voltas com um cordel, abraçar a árvore e pendurar, dizer as palavras mágicas: “este lugar também é vosso, e dele vamos cuidar”. Com folhas, galhos, ramos, pedras, paus, terra, barro, água e pigmentos naturais, juntamos um aglutinante secreto. O que será?  
     
    E amanhã, será que os seres mágicos que habitam os jardins vão voltar? 
     
    Vens participar?
    Local
    Jardins do Palácio de Cristal/Jardim das Cidades Geminadas (à Avenida das Tílias)

    Patricipação livre.

    Oficina Sibila é um projeto de educação artística com raízes na arte contemporânea, com um atelier na Maia, próximo do Porto.  
    Lugar de encontro de gerações, é objetivo da Sibila ampliar o campo de pesquisa de Joana Mendonça – professora, educadora e artista – até à comunidade onde vive, através de parcerias com outros educadores, artistas ou artesãos, e onde se constrói um caminho coletivo. 
    A Oficina Sibila acredita que, na arte contemporânea, se encontram respostas aos maiores conflitos e dilemas da atualidade e nas suas ações desmistifica a aura artística que afasta a arte dos que realmente a desejam.
  • Festa da Criança 2024 - Famílias/Sáb., 1 Jun. 10h-13h, 14h-16h

    Amuletos para seres mágicos que habitam os jardins - Workshop de construção de amuletos com Oficina Sibila

    O que se pode desvendar nestes jardins repletos de vidas, à vista ou invisível? 
     
    De que forma os podemos habitar, sem que deixem de nos deslumbrar, sem danificar ou transformar? Em grupo, vamos construir amuletos para seres mágicos. 
     
    Já os sentes a espreitar? Durante o dia escondem-se enquanto estamos a passear, mas à noite, com o silêncio, vêm aqui conferir que, enquanto descansavam, protegemos o seu lugar.  
     
    Com a arte proteger, dar três voltas com um cordel, abraçar a árvore e pendurar, dizer as palavras mágicas: “este lugar também é vosso, e dele vamos cuidar”. Com folhas, galhos, ramos, pedras, paus, terra, barro, água e pigmentos naturais, juntamos um aglutinante secreto. O que será?  
     
    E amanhã, será que os seres mágicos que habitam os jardins vão voltar? 
     
    Vens participar?
    Local
    Jardins do Palácio de Cristal/Jardim das Cidades Geminadas (à Avenida das Tílias)

    Patricipação livre.

    Oficina Sibila é um projeto de educação artística com raízes na arte contemporânea, com um atelier na Maia, próximo do Porto.  
    Lugar de encontro de gerações, é objetivo da Sibila ampliar o campo de pesquisa de Joana Mendonça – professora, educadora e artista – até à comunidade onde vive, através de parcerias com outros educadores, artistas ou artesãos, e onde se constrói um caminho coletivo. 
    A Oficina Sibila acredita que, na arte contemporânea, se encontram respostas aos maiores conflitos e dilemas da atualidade e nas suas ações desmistifica a aura artística que afasta a arte dos que realmente a desejam.
  • pings! / Sábado, 29 de junho, das 15 às 18 horas | Memória de Elefante

    0.4 Corpografias Reimaginadas: dialogar com/contra o arquivo da 1ª Exposição Colonial Portuguesa - Workshop de fanzines com Marcela Pedersen e Rafael Campos

    Corpografias podem ser cartografias com/do corpo nos/dos espaços. É um conceito criado para se estabelecerem conexões entre as escalas do corpo e da cidade, e que se podem manifestar em diversos formatos. 
     
    Os Jardins do Palácio de Cristal revelam um espaço de memória que carrega marcas e reminiscências da história colonial portuguesa. Neste workshop, propomos analisar essa relação – espaço-memória - ao tensionar os nossos corpos com o arquivo da Primeira Exposição Colonial Portuguesa, com o objetivo de problematizar as presenças e ausências que permeiam tanto os Jardins do Palácio de Cristal, como o espaço público da cidade, estando em constante atualização de um pensamento colonial. 
     
    Convidamos as participantes a compor Corpografias Reimaginadas através da elaboração de uma fanzine, incentivando uma reflexão sobre o passado e questionando gestos reparativos que imaginem possibilidades de futuros mais justos, plurais e horizontais.
    Local
    Jardins do Palácio de Cristal

    Marcela Pedersen (ela/dela), nascida em Rio Claro, interior de São Paulo (Brasil), vive atualmente no Porto. Educadora e pesquisadora em Educação Artística, integra o Instituto de Investigação em Arte, Design e Sociedade (i2ADS). Atualmente, faz o doutoramento em Educação Artística na FBAUP. Os seus interesses e práticas de pesquisa questionam as possibilidades de práticas de mediação e educação aliadas às lutas antirracistas, antidiscriminatórias, anticoloniais e críticas à branquitude. 
     
    Rafael Campos (ele/dele) é mestrado em arquitetura, performer e pesquisador brasileiro que, na vida profissional, desloca-se entre os meios artísticos e académicos. Atualmente reside no Porto onde realiza o doutoramento em educação artística pela FBAUP, e doutoramento em arquitetura na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). É bolseiro da FCT em Portugal, pesquisador colaborador no Instituto de Investigação em Arte e Design (i2ADS) e integra o Grupo Quiasma de pesquisas interdisciplinares em Arquitetura, Corpo e Cidade. 
  • Escolas|Professores / data a anunciar

    Corpografias Reimaginadas: dialogar com/contra o arquivo da 1ª Exposição Colonial Portuguesa - Workshop de fanzines com Marcela Pedersen e Rafael Campos

    Corpografias podem ser cartografias com/do corpo nos/dos espaços. É um conceito criado para se estabelecerem conexões entre as escalas do corpo e da cidade, e que se podem manifestar em diversos formatos. 
     
    Os Jardins do Palácio de Cristal revelam um espaço de memória que carrega marcas e reminiscências da história colonial portuguesa. Neste workshop, propomos analisar essa relação – espaço-memória - ao tensionar os nossos corpos com o arquivo da Primeira Exposição Colonial Portuguesa, com o objetivo de problematizar as presenças e ausências que permeiam tanto os Jardins do Palácio de Cristal, como o espaço público da cidade, estando em constante atualização de um pensamento colonial. 
     
    Convidamos as participantes a compor Corpografias Reimaginadas através da elaboração de uma fanzine, incentivando uma reflexão sobre o passado e questionando gestos reparativos que imaginem possibilidades de futuros mais justos, plurais e horizontais.
    Atividade dirigida a professores.

    Local
    Jardins do Palácio de Cristal

    Marcela Pedersen (ela/dela), nascida em Rio Claro, interior de São Paulo (Brasil), vive atualmente no Porto. Educadora e pesquisadora em Educação Artística, integra o Instituto de Investigação em Arte, Design e Sociedade (i2ADS). Atualmente, faz o doutoramento em Educação Artística na FBAUP. Os seus interesses e práticas de pesquisa questionam as possibilidades de práticas de mediação e educação aliadas às lutas antirracistas, antidiscriminatórias, anticoloniais e críticas à branquitude. 
     
    Rafael Campos (ele/dele) é mestrado em arquitetura, performer e pesquisador brasileiro que, na vida profissional, desloca-se entre os meios artísticos e académicos. Atualmente reside no Porto onde realiza o doutoramento em educação artística pela FBAUP, e doutoramento em arquitetura na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). É bolseiro da FCT em Portugal, pesquisador colaborador no Instituto de Investigação em Arte e Design (i2ADS) e integra o Grupo Quiasma de pesquisas interdisciplinares em Arquitetura, Corpo e Cidade. 
  • Qua-Sáb, 3 e 5 Jul, 18h-20h & 6 Jul, 10h-17h

    Uma Ideia leva a outra - Workshop de ideias, ações e movimento com Gustavo Ciríaco

    "O ato de associar nas práticas artísticas. O que leva uma coisa à outra? Do que levamos de um dia, outros dirão, de uma vida? Como conjugar aquele sorriso que cruzamos na rua com a massa que tenho diante das mãos, ao alcance da imaginação, mergulhado nas matérias do mundo, da oficina, da mesa, do caderno? A poesia de uma fala, a fala de uma voz, a voz de uma época, a época de um assombro, o assombro de um olhar, o olhar de um pensamento, o pensamento da matéria, a matéria do invisível, o invisível do que foge, te encontra, te faz perdurar no tempo. 
     
    Inspirado em artistas e pensadores que encontraram no ensaio a forma de suas potências, o campo da sua lavoura, pretendo compartilhar alguns pensamentos, algumas práticas relacionadas à paisagem, sua fruição e a sua imaginação, e à produção poética que me tem guiado nos meus trabalhos de cruzamento, imersão e folia melancólica."
     
    Este workshop foi redesenhado a pensar nos Jardins do Palácio de Cristal, nas suas memórias e na sua envolvente urbana de baldios e da água do rio. 
    Para além das três sessões de trabalho, será proposto um percurso para os jardins a partir das relações, referências e arquivos que foram convocados nesta coletividade. 
    Local
    Jardins do Palácio de Cristal
     
    A participação no workshop implica a presença em todas as atividades do projeto, e implica inscrição prévia.
     
    A seleção das pessoas participantes será feita por ordem de inscrição, através do e-mail galeriamunicipal@agoraporto.pt.

    Gustavo Ciríaco nasceu no Rio de Janeiro a viver atualmente em Lisboa. É coreógrafo e artista transdisciplinar que transita entre a dança e as artes visuais, passando por projetos expositivos e intervenções onde a experiência é o motor da partilha com o público. 
    Com um caráter site-specific, as suas obras fomentam o diálogo entre contexto e arquitetura, geografia e habitação, realidade e ficção, numa pesquisa contínua sobre os campos extensivos da arte de fazer danças. Suas obras foram vistas em festivais como Crossing the Line/N.Iorque; Casa Encendida/Madrid; Museu Serralves/Porto; Mercat de Flors/Barcelona; Al-Mammal Foundation/Jerusalém; TWS/Tóquio; DAC/Taipé; Haus der Kulturen der Welt/Berlim; Panorama/Rio; FADJR/Teerão; Nave/Santiago, San Art/Saigão.
    Este workshop marca o início da comemoração de 30 anos de uma carreira de Gustavo Ciríaco, a festejar entre 2025-2026.

    Imagem: Sara Pinheiro
  • Sáb, 6 Jul, 15h-17h

    Uma Ideia leva a outra - Apresentação dos resultados e Percurso para os Jardins com Gustavo Ciríaco

    "O ato de associar nas práticas artísticas. O que leva uma coisa à outra? Do que levamos de um dia, outros dirão, de uma vida? Como conjugar aquele sorriso que cruzamos na rua com a massa que tenho diante das mãos, ao alcance da imaginação, mergulhado nas matérias do mundo, da oficina, da mesa, do caderno? A poesia de uma fala, a fala de uma voz, a voz de uma época, a época de um assombro, o assombro de um olhar, o olhar de um pensamento, o pensamento da matéria, a matéria do invisível, o invisível do que foge, te encontra, te faz perdurar no tempo. 
     
    Inspirado em artistas e pensadores que encontraram no ensaio a forma de suas potências, o campo da sua lavoura, pretendo compartilhar alguns pensamentos, algumas práticas relacionadas à paisagem, sua fruição e a sua imaginação, e à produção poética que me tem guiado nos meus trabalhos de cruzamento, imersão e folia melancólica."
     
    Este workshop foi redesenhado a pensar nos Jardins do Palácio de Cristal, nas suas memórias e na sua envolvente urbana de baldios e da água do rio. 
    Para além das três sessões de trabalho, será proposto um percurso para os jardins a partir das relações, referências e arquivos que foram convocados nesta coletividade. 
    Gustavo Ciríaco nasceu no Rio de Janeiro a viver atualmente em Lisboa. É coreógrafo e artista transdisciplinar que transita entre a dança e as artes visuais, passando por projetos expositivos e intervenções onde a experiência é o motor da partilha com o público. 
    Com um caráter site-specific, as suas obras fomentam o diálogo entre contexto e arquitetura, geografia e habitação, realidade e ficção, numa pesquisa contínua sobre os campos extensivos da arte de fazer danças. Suas obras foram vistas em festivais como Crossing the Line/N.Iorque; Casa Encendida/Madrid; Museu Serralves/Porto; Mercat de Flors/Barcelona; Al-Mammal Foundation/Jerusalém; TWS/Tóquio; DAC/Taipé; Haus der Kulturen der Welt/Berlim; Panorama/Rio; FADJR/Teerão; Nave/Santiago, San Art/Saigão.
    Este workshop marca o início da comemoração de 30 anos de uma carreira de Gustavo Ciríaco, a festejar entre 2025-2026.

    Imagem: Natália Viroga
  • pings! / Quinta-feira, 11 de junho, das 17h30 às 19h30 | Gineceu & Estigma

    0.5 Corpos e Linguagem para um jardim e uma cidade: Workshop de dança com Melissa Pérez Sousa

    Este workshop está dividido em dois momentos, para dois lugares: os Jardins do Palácio de Cristal e a envolvente urbana da Galeria Municipal do Porto. 
     
    Mediante o espaço temporal de um corpo em movimento, serão propostas novas formas de representação da arquitetura e da linguagem social de uma cidade. 
    Como se pode exibir a dança no espaço público? Se a cidade é atravessada por diferentes tempos, de carro, a pé, de bicicleta, como se pode dar uma determinada velocidade a corpos que dançam? Uma praça, um jardim, ou um edifício público têm diferentes escalas e lógicas de ocupação, neste workshop vamos ensaiar essas variações e contaminar cada lugar com a nossa passagem.
    Melissa Pérez Sousa nasceu e cresceu na Venezuela. Estudou Interpretação em Dança Contemporânea em Caracas e Danças sociais da Diàspora Africana (Tambor Urbano, HipHop, House, Sapateado e Percussão Corporal) em Nova Iorque. Como intérprete, trabalhou com Sandrine Lescourant, Dana Foglia, Ladies of Hip Hop Festival, Escola Alvin Alley, Jorge Gonçalves, Joclécio Azevedo, Catarina Campos, Marco da Silva Ferreira, Jonas & Lander, Bouziane Bouteldja, Jep Melendez. É criadora de En el Vacío (2017) e co-criadora de BOWND (2019) e PLAYGROUND. 
     
    A partir de Matosinhos e do Porto, funda com Catarina Campos o projeto pedagógico YOLK – Free Styler Dance Project com foco na improvisação, através de Danças Street e Club que acontecem no espaço público urbano. Atualmente está a desenvolver o projeto a solo TAMBOR em residência artística no Campus Paulo Cunha e Silva.

    Imagem: Renato Cruz Santos
  • pings! / Sexta-feira, 13 de setembro, das 17h30 às 19h30 | Gineceu & Estigma

    0.6 Corpos e Linguagem para um jardim e uma cidade: Workshop de dança com Melissa Pérez Sousa

    Este workshop está dividido em dois momentos, para dois lugares: os Jardins do Palácio de Cristal e a envolvente urbana da Galeria Municipal do Porto. 
     
    Mediante o espaço temporal de um corpo em movimento, serão propostas novas formas de representação da arquitetura e da linguagem social de uma cidade. 
    Como se pode exibir a dança no espaço público? Se a cidade é atravessada por diferentes tempos, de carro, a pé, de bicicleta, como se pode dar uma determinada velocidade a corpos que dançam? Uma praça, um jardim, ou um edifício público têm diferentes escalas e lógicas de ocupação, neste workshop vamos ensaiar essas variações e contaminar cada lugar com a nossa passagem.
    Melissa Pérez Sousa nasceu e cresceu na Venezuela. Estudou Interpretação em Dança Contemporânea em Caracas e Danças sociais da Diàspora Africana (Tambor Urbano, HipHop, House, Sapateado e Percussão Corporal) em Nova Iorque. Como intérprete, trabalhou com Sandrine Lescourant, Dana Foglia, Ladies of Hip Hop Festival, Escola Alvin Alley, Jorge Gonçalves, Joclécio Azevedo, Catarina Campos, Marco da Silva Ferreira, Jonas & Lander, Bouziane Bouteldja, Jep Melendez. É criadora de En el Vacío (2017) e co-criadora de BOWND (2019) e PLAYGROUND. 
     
    A partir de Matosinhos e do Porto, funda com Catarina Campos o projeto pedagógico YOLK – Free Styler Dance Project com foco na improvisação, através de Danças Street e Club que acontecem no espaço público urbano. Atualmente está a desenvolver o projeto a solo TAMBOR em residência artística no Campus Paulo Cunha e Silva.

    Imagem: Renato Cruz Santos
  • Junta-te ao coletivo!

    0.0 Sê ping!

    Se tens entre 16 e 22 anos e queres participar nas atividades da Galeria, percorrer os espaços de arte na cidade, ou frequentar workshops orientados por diferentes artistas e pensadores, basta enviares um mail para galeriamunicipal@agoraporto.pt. 
    O coletivo PINGs! aceita candidaturas em permanência.
  • Em contínuo

    Exodus para escolas

    Para participar no Exodus podem inscrever-se todas as turmas interessadas, através do e-mail galeriamunicipal@agoraporto.pt.
    Todos os percursos são realizados a pé. 
    Local de encontro a definir.
     
    Quinta e sexta, 10-13h e 14-18h. Duração: 120min
  • Visitas-Pavão às Exposições

    Visitas-Pavão às Exposições

    Para participar nas Visitas-Pavão podem inscrever-se todas as turmas interessadas, através do e-mail galeriamunicipal@agoraporto.pt.
    Quartas, quintas e sextas-feiras, das 10 às 13 horas e das 14 às 18 horas.
     
    Duração: 90 min. 
  • Visitas-Pavão aos Jardins

    Visitas-Pavão aos Jardins

     Para participar nas Visitas-Pavão podem inscrever-se todas as turmas interessadas, através do e-mail galeriamunicipal@agoraporto.pt.
     Quartas, quintas e sextas-feiras, das 10 às 13 horas e das 14 às 18 horas.
     
    Duração: 90 min.
  • Em contínuo

    Podcasts com Mariana Sardon

    A artista sonora Mariana Sardon tem vindo a acompanhar as atividades do PING! – juntamente com o grupo de PINGS! – que, em conjunto, se juntam para captar os sons e conversas de artistas e pensadores que integram o programa educativo de cada ano.
    Mariana Sardon vive e trabalha na cidade do Porto. É licenciada em Tecnologias da Comunicação Multimédia, na Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo do Instituto Politécnico do Porto e mestre em Música Interativa e Design de Som, na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto. Dedica-se às artes visuais e sonoras e investiga arquivos de audio e de imagem. Interessa-se pelos processos técnicos de registo da memória visual e sonora, que explora ao nível ao performance ou da instalação. Actualmente, Mariana Sardon dá também formação em workshops de eletrónica direccionada para a construção de objectos de criação sonora.

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