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17 de junho, às 18 horas
Inauguração: Prémio Paulo Cunha e Silva
Galeria Municipal do Porto -
Quinta, 22 de junho, às 19h00
OMNE
A primeira atuação deste ciclo contará com um DJ set de OMNE.
Incorporando diferentes influências, OMNE tem vindo a apresentar sessões imersivas e duracionais, de sonoridades contemplativas e psicadélicas, onde a sonoridade canina, e as suas particularidades e sensibilidades serão exploradas.Local:Quinta do Covelo(Em frente ao parque canino)R. de Bolama, 4200-042 Porto
É obrigatório o uso de coleira ou peitoral por todos os cães e gatos que circulem na via ou lugar públicos. Para mais informações, acessar a legislação em vigor.
Créditos da imagem: Beatriz Blasi -
Quinta-feira, 29 de junho, às 19h00
Gaspar Cohen + Francisco Babo
Agente artístico à paisana, Francisco Babo gosta de utilizar diferentes expressões criativas não industriais – o marasmo, o insosso, o grosseiro, o pachorrento, o contraproducente –, para criar momentos de desconcentração coletiva e pensamentos divergentes. Crente na improvisação libertária, atualmente tem vindo a participar em atividades da editora Amateur, da associação PELE e de outras cenografias avulsas.
+Gaspar Cohen é artista e investigador. Como professor e performer, interroga o sistema capital-colonial que incorpora as tecnologias digitais. O seu trabalho materializa-se a partir de lógicas de conceito e espaço, abordando as movimentações ilusórias da realidade, os limites de aumento e as políticas do ruído e do erro.Local:Fonoteca Municipal do PortoR. de Pinto Bessa 122 Armazém 12, 4300-427 Porto
É obrigatório o uso de coleira ou peitoral por todos os cães e gatos que circulem na via ou lugar públicos. Para mais informações, acessar a legislação em vigor. -
Quarta-feira, 19 de julho, às 19h00
Violeta Azevedo + Ariyouok
Violeta Azevedo é artista sonora, que oscila entre a composição e a improvisação. Tendo como ponto de partida a flauta transversal, a sua música transporta-nos para um universo denso e detalhado, em que o som é transformado em organismos singulares através da sua orquestra de eletrónicas e processos alquímicos. Recorrendo tanto a harmonias distorcidas como em delicadas melodias, Violeta Azevedo convida-nos a imergir no seu mundo, simultaneamente habitado por seres cintilantes e energias tenebrosas, numa constante harmonia simbiótica.+Nascido em Portugal e criado em Cabo Verde, Ari começou em criança a expressar-se musicalmente de forma intuitiva, experimentando beatbox e a tocar percussão. Desde 2012, que tem vindo a explorar o software Fruity Loops Studio, descobrindo uma nova forma de fundir as diferentes sonoridades que vai absorvendo. Das raízes culturais ancestrais, ao novo mundo cibernético, a sua prática é uma mescla de influências materializadas nas atuações ao vivo, com a sua loopstation e os ritmos da percussão em darbuka djambe.Ao longo dos anos, tem colaborado em diversos projetos, como é o caso da produção musical do albúm "Meia Riba Calxa" de Tristany.Local:Parque de São RoqueR. São Roque da Lameira 2040, 4350-307 Porto
É obrigatório o uso de coleira ou peitoral por todos os cães e gatos que circulem na via ou lugar públicos. Para mais informações, acessar a legislação em vigor.
Créditos da imagem:
Violeta Azevedo, por José Caldeira
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20, 21, 22 e 23 de julho
Workshop INTO THE WILD – Um guia para os corpos e a cidade que eles criam, com María Auxiliadora Gálvez
O fluxo de dados que atravessa os nossos corpos é maior do que a nossa consciência consegue processar. As palavras não são o principal meio de comunicação quando estamos na natureza. Em vez disso, os nossos corpos aprendem a reagir ao ambiente, tornando-se mais conscientes de uma ecologia do sensual, prestando atenção ao que está em contato com a nossa pele.Os nossos sistemas de cognição não-consciente estabelecem um fluxo contínuo de trocas e reações com o ambiente e com os nossos companheiros cognoscentes, como os animais e as plantas. Os marcadores e processos somáticos podem revelar uma consciência corporal alternativa e as imagens corporais que lhes estão associadas, capazes de alterar a nossa perceção, mas também o significado que damos às nossas experiências. O resultado é uma reformulação das fronteiras e da definição de corpos e ambientes. A natureza selvagem emerge neste workshop a partir de uma perspetiva diferente sobre os nossos corpos urbanos, e estes corpos constroem uma outra cidade.O workshop atuará em três fases que serão desenvolvidas nos Jardins do Palácio Cristal e nos seus arredores, onde se situa a Galeria: Jardim Noturno, Corpo de Animal e Corpos em (E)Fusão.
No contexto deste projeto, Maria Auxiliadora Gálvez apresentará ainda uma artist talk, com data a anunciar em breve.Este workshop é gratuito e destinado a estudantes ou profissionais cuja prática se foque no território de intersecção entre corpo e arte, espaço, arquitectura ou política, mas também, de um modo mais geral, se debruçe sobre ambientes socioculturais ou ecológicos.OPEN CALLPara participar, deverá ser submetida uma manifestação de interesse a partir dos temas acima mencionados, seguindo um dos seguintes formatos:- Texto (máx. 300 palavras);- Uma imagem (máx. 5 mb);- Um vídeo (máx. 20 seg.);- Um desenho (máx. 5 mb).As candidaturas deverão ser enviadas para o email galeriamunicipal@agoraporto.pt e a data limite de submissão é 2 de julho.María Auxiliadora Gálvez é Doutora em Arquitectura, Paisagista, Professora do método Feldenkrais e Professora da USP-CEU em Madrid. Desde 2016, dirige a "Plataforma de Somatica para Arquitectura e Paisagem" (PSAAP) e o seu laboratório associado (LSAAP). Tem sido distinguida em concursos nacionais e internacionais de urbanismo e arquitectura, destacando-se as VI, VII e IX edições do EUROPAN. A sua obra tem sido publicada e exposta internacionalmente, destacando-se a sua presença na 8ª e 16ª Bienal de Arquitectura de Veneza. Como investigadora, foi co-directora de "We Are All able Bodies. From Sensory Deprivation to Sensory Augmentation" (2018) e é autora dos livros: "Espacio Somático. Cuerpos Múltiples" (2019) e "Descampados. Caminar los paisajes revolucionarios en la ciudad somática" (2022).
O workshop decorrerá em espanhol e inglês.
A participação implica a frequência em todas as sessões do workshop:
- 20, Qui. das 17h00 às 19h00
- 21, Sex. das 17h00 às 00h00
- 22, Sáb. das 10h00 às 18h00
- 23, Dom. das 10h00 às 18h00
Atualmente, trabalha em paisagem, arte e arquitetura a partir de um ponto de vista incorporado, explorando as possibilidades da "Arquitectura Somática". É membro da "International Ambiances Network" (França); faz parte do diretório de investigação do "Centre for Sensory Studies" (Canadá) e participa no projeto internacional Blue Sky Research for the Arts "Navigating Dizziness Together" com sede em Viena. -
16.09 – 19.11.2023
Dueto – Maria Paz e Joan Jonas
Dueto é um convite a duas artistas para compartilharem um mesmo espaço expositivo. Começou como uma proposta dirigida a uma jovem artista do Porto para pensar num artista com quem gostaria de partilhar uma exposição. Recordando o impacto que a exposição no Museu de Serralves teve no seu processo de investigação, Maria Paz convidou Joan Jonas a partilhar o espaço expositivo da Galeria Municipal do Porto. Neste intercâmbio transatlântico de gerações, as duas artistas revelarão as suas investigações comuns em formas, cores e materiais. Curadoria de Filipa Ramos.Curadoria de Filipa Ramos. -
Domingo, 24 de setembro, às 18h00
Lendl Barcelos + Dora Vieira
Dora Vieira é música e artista plástica e integra diferentes projetos musicais como é o caso de Milteto, Orquestra de Sopros e Electrónica, Moto-Rotos, Amijas, Judas Triste e Bezbog. No seu trabalho musical a solo, Dora intitula-se por Moira Encantada, e destaca-se o uso de recursos como no-input mixer, trompete, percussão, rádio, feedbacks e complexos sonoros repetitivos. Esta prática converge também na sua produção visual, através de projetos experimentais de videoarte, videoclipes, desenho de cartazes e capas para edições, performances intermédia e instalações e respetivas sonoplastias.+Artista sonoro, “katafísico” e DJ, Lendl Barcelos explora as matérias vibratórias, muitas vezes da dimensão aural, mesmo quando estas ocorrem para além dos limites humanos normativos. Ao lado de Tarek Atoui, Allison O'Daniel, Myriam Lefkowitz & Valentina Desideri, integrou o projeto Council's Infinite Ear, baseado na premissa de que a surdez constitui uma especialização em som. Os seus trabalhos têm sido apresentados na Tate Britain (Londres), Centrocentro (Madrid), Garage (Moscovo), Inkonskt (Malmo), Q-O₂ (Bruxelas), Pedreira (Porto), e foi publicado pela Urbanomic, re:press e MIT.Local:Praça de 9 de Abril 121, 4200-422 Porto
Jardim de Arca D’Água
É obrigatório o uso de coleira ou peitoral por todos os cães e gatos que circulem na via ou lugar públicos. Para mais informações, acessar a legislação em vigor. -
29 de setembro das 20h30 às 22h30
Exodus NOTURNO, com Irina Pereira
As caminhadas noturnas sempre nos entusiasmaram. Parece que a cidade se torna num lugar novo e diferente.As inaugurações de espaços de arte ou de galerias também são cativantes. Vemos, mas também nos damos a ver. Há, também, a privacidade dos ateliers de artistas, individuais ou coletivos, localizados nos bairros do Bonfim, zona oriental, e nas Fontaínhas.Este percurso orientado por Irina Pereira será bem diferente dos Exodus habituais, preparem-se!Ponto de encontro a definir brevemente.
Duração: 20h30-22h30
Esta atividade é gratuita e destinada ao público em geral.
Irina Pereira é artista e designer gráfica, trabalhando maioritariamente como criadora de imagens. A sua prática explora também a edição, a criação, a direção de arte, e a programação, constantemente em processos de colaboração. Faz parte da Pedreira, um espaço, plataforma e coletivo artístico que coloca em sinergia diferentes visões e energias, criando experiências imersivas que questionam a realidade e a individualidade através de utopias e ficções paralelas. Fez parte da Oficina Arara, um laboratório sónico-visual ligado à serigrafia e reprodução de múltiplos. Enquanto designer tem vindo a colaborar com várias instituições e artistas, com foco na área da cultura, em explorações de imagem com recurso à tipografia e ao desenho. Em 2020 iniciou o projeto de publicações e assembleias Goodbye Issues. Faz parte da Biblioteca Prática, um projeto que pretende (re)pensar o livro – com desdobramento em momentos expositivos, de discussão e de partilha.
Imagem: Inês Cardoso Ribeiro -
Datas a definir
Percurso Exodus com Paralaxe
Paralaxe é um projeto de investigação em arte com foco no cruzamento disciplinar, ocupando territórios aparentemente alheios à prática artística. Criado em 2019, pela associação Erro Universal - Núcleo de Investigação, Paralaxe tem atualmente múltiplos sub-projetos e criações, que tomam diferentes contextos e estruturas, mas que têm em comum a intenção de apoiar a criação e edição de jovens artistas emergentes.
Imagem: Teresa Pacheco Miranda -
Quinta-feira, 19 de outubro, às 18:00
Cobracoral
Cobracoral é um projeto que entrança as vozes de Catarina Miranda (Portugal), Clélia Colonna (França) e Ece Canli (Turquia), numa espiral sonora onde cada uma contribui com a sua particularidade vocal: Miranda explora a oralidade a partir de um ângulo coreográfico; Colonna desenvolve uma pesquisa sobre as tradições polifónicas da Ásia e do Mediterrâneo; e Canli investiga práticas de voz expandida. O resultado é uma dinâmica constante de reação, adaptação, ritmo e repetição, em busca de um equilíbrio entre vozes, padrões e texturas.
Juntas, exploram o potencial da voz através de efeitos sonoros – mas também do gesto –, de forma a amplificar a experiência aural sugerida pela extensão vocal, procurando uma experiência que ultrapassa os próprios corpos. A físicalidade e energia, que também molda o som, resulta numa amálgama harmoniosa de cantos ritualísticos, ciclos oníricos e técnicas vocais contemporâneas, formando a paisagem rítmica, imagética e narrativa deste trio.Local:
Por confirmar.
É obrigatório o uso de coleira ou peitoral por todos os cães e gatos que circulem na via ou lugar públicos. Para mais informações, acessar a legislação em vigor.
Créditos de imagem: Vera Marmelo -
Domingo, 19 de novembro, às 18h00
João Grilo + Suzana
João Grilo é artista sonoro, performer, compositor e letrista. Interessado nas linguagens do absurdo e do espanto, procura reivindicar um tempo em extinção para a contemplação. Cocriador do projeto "HVIT" com o videasta Miguel C Tavares e compositor da ópera de câmara do libreto "Pequena História de um Povo com Memória" para o Quarteto Contratempus, tem vindo a trabalhar na criação de sonoplastia para teatro e dança. A sua vasta lista de colaborações musicais inclui nomes como Susana Santos Silva, Pedro Melo Alves, Jeff Williams, João Hasselberg, Jo David Meyer, Mynda Guevara, DJ Firmeza, Joana Castro e Hery Paz.+Suzana Francês desde cedo revelou um interesse pela música. Aos três anos começou a tocar violino na Escola Metropolitana de Lisboa e pertenceu à orquestra “Violinhos”, onde deu o seu primeiro concerto aos quatro anos, no Centro Cultural de Belém. Após os estudos em música clássica, Suzana tem vindo a abraçar diferentes estilos e projetos musicais, como foi o caso de “Meia Riba Kalxa”, de Tristany, no qual fez parte enquanto violinista e vocalista, tendo estado em digressão nacional e internacional durante três anos. Tem vindo a apresentar o seu projeto a solo, com composições originais em violino, acompanhada por Ariyouok na sua loopstation e Célio na guitarra.Local:
Por confirmar.
É obrigatório o uso de coleira ou peitoral por todos os cães e gatos que circulem na via ou lugar públicos. Para mais informações, acessar a legislação em vigor. -
09.12.2023 – 10.03.2024
Norte Silvestre e Agreste
Quais são os padrões meteorológicos, os mitos e histórias, os ritmos, cores e formas, os habitantes humanos e não-humanos que constituem o Noroeste Ibérico na sua realidade e ficção?Querendo saber sobre os rituais e modos expressivos de pessoas, animais, plantas, elementos e minerais, fomos em busca das raízes, terminações e tentáculos do Noroeste Ibérico, tentando encontrar, conhecer e permanecer nos locais onde estes poderiam residir. Ao fazê-lo, consideramos o passado, mas acima de tudo enfrentamos o presente-futuro desses espaços concretos e imaginados entre mares, bosques e assentamentos. Norte Silvestre e Agreste é uma exposição que percorre caminhos e linhas de intensidade, forças centrífugas que nos levam para além do Porto, rumo àquelas supostas margens onde as permutas eclodem para descobrir e partilhar as referências, histórias, palavras e ligações a esses lugares com um longo passado e um futuro ainda mais longo. Curadoria de Filipa Ramos e Juan Luis Toboso.Curadoria de Filipa Ramos e Juan Luis Toboso. -
Visitas-Pavão aos Jardins
Visitas-Pavão aos Jardins
Para participar nas Visitas-Pavão podem inscrever-se todas as turmas interessadas, através do e-mail galeriamunicipal@agoraporto.pt.Quartas, quintas e sextas-feiras, das 10 às 13 horas e das 14 às 18 horas.
Duração: 90 min. -
Exodus para escolas
Para participar no Exodus podem inscrever-se todas as turmas interessadas, através do e-mail galeriamunicipal@agoraporto.pt.Todos os percursos são realizados a pé.Local de encontro a definir.
Quinta e sexta, 10-13h e 14-18h. Duração: 120min